Não tenha medo de fechar os olhos e fazer de novo o que é duvidoso.
Não tenha medo de seguir em frente e se deixar levar...
De vez, sem saber se vai dar certo... Quem vai gostar.
Tentar... Outra vez... Uma forma nova de caminhar.
Repaginar cada detalhe necessário...
Recriar em si a imagem que quiser...
Refazer os muros sólidos de uma construção que ainda nem sabe como será.
Não tentar prever...
Se entregar mesmo sem saber o que seguir, porque sofrer, onde buscar.
Se guiar pelo instinto e o desejo.
Em uma fração de segundo, burlar o desespero...
De cada passo que precise ser desfeito.
Sem se importar com as palavras que lhe surgem ao passar...
Ou a reprovação que te apontem ao olhar.