Somos um retrato, meio gasto, ultrapassado, já bem moldado e configurado. De amarguras e loucuras, com um pouco de ternura e desejo, simplicidade e talvez até dignidade, mas cheio de desgosto, receios, raivas, luxúrias, ganâncias. De amores dispersados, sonhos inacabamos, detalhes nem reparados, escondidos, censurados. De um caos não revelado, nem questionado... O reflexo de um mundo perdido no descaso

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