Lágrimas puras escorrendo sem maldade, sem vergonha,
correm soltas como um lampejo de liberadade.
Já não se pode mas conter o que transborda em seu ser,
em um corpo árduo, amargo, devastado, que já não quer esconder.
Tantas vezes tentando mascarar;
Tantos momentos que friamente deixou passar;
Tantos segredos que não ousa revelar
Cada sentimento
Cada pedido
Cada pedaço de um retrato perdido.
Uma resposta ou um alivio,
por um momento não procura o motivo.
Fragilidade, tristeza, sufoco, emoção,
seria mesmo tão difícil definir tal razão.
E não há no mundo quem saiba então dizer,
quando nem mesmo você tem o desejo de saber.
correm soltas como um lampejo de liberadade.
Já não se pode mas conter o que transborda em seu ser,
em um corpo árduo, amargo, devastado, que já não quer esconder.
Tantas vezes tentando mascarar;
Tantos momentos que friamente deixou passar;
Tantos segredos que não ousa revelar
Cada sentimento
Cada pedido
Cada pedaço de um retrato perdido.
Uma resposta ou um alivio,
por um momento não procura o motivo.
Fragilidade, tristeza, sufoco, emoção,
seria mesmo tão difícil definir tal razão.
E não há no mundo quem saiba então dizer,
quando nem mesmo você tem o desejo de saber.
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