Tempos malucos, vidas loucas, dias atordoados
Tudo muda, tudo passa, tudo novo
E volta e revolta, tudo gira e se mantém a sua volta
Nada se constroi, tudo se destroi
E vento volta, volta e muda
Tudo em volta, tudo muda e muda de novo
E revive e se acaba e nasce então tudo de novo
Nem o eterno tende a ser eternamente exato
Nem o incurável é assim tão rígido e gasto
Nem tudo é sempre tão sincero como o imaginado
Nem sempre é sempre, quando o nada é o então já esperado
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