Liberdade que se esconde e já não podemos ver
É a crença já perdida do que não sabemos converter
Já não são mais as palavras que se pode repetir
Sonhos soltos, tão envolvos
De amarguras, nuas, cruas, sempre tão impuras
Sábias palavras, que já não dizemos mais
A resposta refletindo sempre em lágrimas banais.

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