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Mostrando postagens de janeiro, 2011
E de encontro ao vento eu podia te ver; esperando o cheiro doce vindo em brisa leve, palavras soltas, encantadoras, que podiam me deter; era o rastro de seus traços tão difíceis de esquecer.
Liberdade que se esconde e já não podemos ver É a crença já perdida do que não sabemos converter Já não são mais as palavras que se pode repetir Sonhos soltos, tão envolvos De amarguras, nuas, cruas, sempre tão impuras Sábias palavras, que já não dizemos mais A resposta refletindo sempre em lágrimas banais.
A cura vai estar aonde você quiser encontrar.
Lágrimas que caem de um céu tão mal tratado Lágrimas que quebram, matam e se secam Buscando o encontro do que já foi devastado Lágrimas voltam a cair em rostos desamparados É o resultado da vitória, dos que buscam sua própria glória São vestígios encontrados de tudo que temos perdido. Acordando os mais dispersos, para o problema já instalado Elas voltam e se apagam, sempre pregando um dom amado A bondade que se acende em cada coração abençoado.
Um abraço forte traduzido em amor Esperança que envolve no calor dessa paixão Sonhos escondidos repletos de pura ilusão A saudade se repete a cada nova estação É o reflexo, de um beijo, que se esconde, no desejo É o atrito, no seu peito, que provoca o desespero.
Pensando bem a culpa era apenas minha eu era uma pessoa incomum talvez, até mesmo pra você e o que poderia cobrar da sua normalidade, se esbarrando com minha imperfeição. o que poderia cobrar se você era sim, como os demais, mas eu via tudo diferente As lágrima saiam sem saber porque e você agia sempre do modo que eu não queria, mas era o modo normal de se agir quando alguém que está próximo é totalmente incompreensível. Eu sei, fui eu que errei. Não estava pronta para um amor nesse mundo ainda precisava crescer e ver as mudanças no que parecia tão real. Me desculpe se não te expliquei que o mundo era diferente pra mim, eu sou assim.