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"tão estranho saber como nos somos, sentir na pele quão estranhos podemos ser, tão estranho dormir chorando e acordar amando, sem saber, um porque, sentir o aperto no peito ressurgindo mesmo depois de enterrado, sentir o calor se esapalhando mesmo quando estava apagado, sentir o brilho no olhar que costumava estar fosco, sentir o medo antes curado, sentir a paixão resurgir do caos, a mil por hora, sem pudor algum, sorrindo a toa, novamente"

|texto por Vyrna.Abu|

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